Quando eu morrer,
Escrevam em meu derradeiro lar,
Aquilo que lhes vou narrar,
Do jeito correto de se escrever:
Aqui jáz , para a eternidade,
Um poeta... um amigo, filho e irmão,
Que foi procurar o seu descanso,
Nas mãos de Deus, se único senhor.
Aqui jáz , na simplicidade,
Deitado em um simples caixão,
Um homem, que nem sequer fez um balanço,
De suas dívidas... ou seu penhor.
Aqui jáz alguém que amou a, liberdade...
Aqui jáz uma uma alma ... um coração...
E nesta esfinge, eu lanço,
Todo o meu adeus... todo o meu amor.
Nesta pedra de mármore fria,
Gravem esta poema...
Relembrem minha vida, como tema...
E rezem, comigo, uma AVE MARIA.
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
sábado, 6 de dezembro de 2008
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