São como os meus amores:
Rápidos... fortes... pensativos!
Minhas dividas... meus rancores,
São como tormentos de angustia,
São como bálsamos de virtudes,
São como lágrimas de donzela!
Passam, despercebidamente...
Leves... suaves... delicadamente,
Como o vôo de uma gaivota!
E as lágrimas, que meu peito à muito chora,
São como o nascer de uma aurora:
Pálida... fosca... mas com vida!
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
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