“Dizem que os amantes da madrugada,
Nunca perdem o bom senso e o humor...
São cúmplices das boêmias e das noitadas,
Sentem a vida... como sentem o puro amor.
São inocentes companheiros da boêmia...
Vivem das ilusões... das aventuras passageiras.
Suas vidas, são repletas de fantasia,
Suas paixões... são reais e verdadeiras
Cada noitada, tem o gosto de uma paixão...
Respeitam a morte, como final de uma existência...
Depressão a injúria e a ingratidão...
Vivem sós... acompanhados da consciência.
Aos alegres boêmios, é, dedicada,
Este poema... feito num amanhecer,
Por este poeta... boêmia abnegado,
Para que a poesia não venha, nunca, a se perder.
Que ela seja a renascer de uma saudade...
Que seja, sempre, o acolher da alegria...
Onde se encontra o bom papo, com amizade...
Com bom senso... com humor... com fantasia.”
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
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