É sempre angustiante a recordar forçado,
De um amor ou ilusão... guardada na memória,
Mas este retornar ao meu passado,
Me trouxe o recomeço da estória.
Uma estória de amor... de paixões...
De juras deixadas ao vento... esquecidas...
Perdidas ... no baú das recordações...
Suspiros ... de noites e noites... mal dormidas.
Mas o não sentir mais nada é o que sinto,
Ao ter que recordar a mocidade...
Posso até jurar que não minto,
E que, de você, não restou nem saudade.
O tempo, apagou a chama que ardia,
O vento levou as cinzas... nada ficou.
Apenas ficou a doce melancolia,
Como prova de um amor... que se acabou.
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
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