O ouro, em ti, se refina...
És de muitos, a fonte de água e luz...
Tua gente, simplicidade ensina...
Ao pé da Serra, tens o sinal da Cruz...
Em ti nasci, há tempos passados,
Tempo de bananais... fartura...
Em teu solo fui eu criado,
Recebendo dos teus, candura...
Cresci, virei cidadão,
Fui pra longe, mas o coração
Ficou ao pé da Serra... ardendo...
Você também cresceu, virou Império,
Enterrou como eu, pedaços no cemitério,
Mas não te curvastes... continuas crescendo...
A cada dia vejo-te mais bonita,
E parece que meu coração grita,
Pedaços de teu Hino... Tua canção...
Em cada minuto da vida,
Parece que não esqueço da querida,
Cidade amada... minha, Cubatão !
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
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