Saudade... você me mata:
Amante... tu és ingrata;
Orgulho... deixe-me só;
Amor... tenho-te dó.
Quando desejei-te, minha querida...
Quantos carinhos, te dediquei...
Hoje, na despedida,
Descubro que, sozinho, amei:
Esperanças, jogadas ao vento,
Promessas, deixadas no ar...
Sonhos, perdidos no firmamento,
Amor, cansado de esperar:
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
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