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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Balada Pôr “Tere”.

Sinto saudades,
Quando tuas cartas demoram a chegar.
Sinto saudades,
Quando em ti, começo a pensar.
Sinto tristeza,
Quando penso em nossa distancia aumentando,
Sinto tristeza,
Ao pensar que podes estar chorando.
Que felicidade, quando em minha mente,
Sinto cada vez mais você presente,
Como se você se encontrasse em minha frente.
Que felicidade, quando olho sua foto sobre a moldura,
E penso nesta amizade pura,
Estando eu tão baixo, e você, em tão grande altura.
Quando em teu retrato, coloco o meu olhar,
Choro, sentindo saudade.
Quando eu olho para ao lados, procurando te encontrar,
Choro, pôr nossa amizade.
Quando penso,
Que no passado distante ficou tua lembrança,
Tento voltar.
Quando descubro,
Que ainda resta uma pequena esperança,
Quero ficar.
Como é triste estar solitário, só.
Como é triste, sentir na garganta um nó.
Como faz falta, não ter amigo para confiar.
Como é triste, não ter em quem pensar.
Quero poder te reencontrar,
Frente a frente, te falar,
Das coisas, dos lugares, de tudo.
Mas este sonho, é um sonho antigo,
Onde eu me vejo, sempre contigo,
Você falando e eu parado... como mudo.
Do sempre teu, para o sempre, como sempre,


autor: Carlos Alberto Sepol
escritor@uol.com.br

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