Sofro de solidão, mal de muitos mortais,
Mas não irei revelar-te isto jamais.
Meu orgulho é mais doentio que a doença,
E nada fará mudar, pois creio em minha crença.
Creio no amor, sentindo-te unilateralmente,
Creio continuar amando-te como gente.
Quero relembrar o longo beijo te dado,
Quero te amar, como ser apaixonado.
Não me cobre paixões, que só eu sinto,
Pois, se me cobrares, saberás verdades, pois não minto.
Aprendi a não mentir ao meus amores,
E será, por te amar, que te cobrirei toda de flores.
Não me perguntes por quem sinto saudades,
Pois, assim fazendo, não acreditarás nas verdades.
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
sábado, 6 de dezembro de 2008
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