Ao pé da serra, uma cidade nasce,
Berço da industria, do progresso, da cultura,
Cidade rica, no despertar da vida,
Cidade..... Povo...... Oh! Mistura pura.
Banana, fruta caseira,
Que representa a pobreza,
Foi motivo de riqueza,
Nesta terra brasileira.
O povo desta terra, chegada ao pé da serra,
Muitas estórias conta.
Dizem que a cidade, nasceu de meia idade,
E ainda não está pronta.
Aqui nasceu um escritor, aqui nasceu sua obra.
Escrevendo com muito amor, á Cubatão,
deu amor de sobra.
Escritor, poeta, sonhador, Schmidt tinha saudade,
Do seu Cubatão do passado, que por ele foi retratado,
Nos tempos de mocidade
Um rio corta a cidade, como veia de sangue alerta.
Como bálsamo da verdade, inspiração deste poeta.
O poeta, as vezes chora, por estar longe de seu berço.
Mas sente, que ao chegar sua hora, saberá rezar seu terço.
Pois quem nasce neste pé de serra,
E tem que daí sair,
Vive pensando na terra,
E derrama lagrimas, ao partir.
Viver longe da terra,
Onde se viveu a mocidade,
É como esquecer a serra,
Onde repousa a cidade.
No pé da serra, calado,
Está o Cruzeiro, a Cruz.
Como um marco abençoado,
É, para Cubatão, Jesus.
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
domingo, 7 de dezembro de 2008
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Um comentário:
Cara, estou lendo teus poemas e dos que já pude ler, confesso que gostei. Continuarei. Abraços
José Alberto Lopes.
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