Ingrata vida, que possuímos
Ingrato pensar, que compartilhamos
Ingrato, amor, que sentimos
Ingrata solidao, que comunhamos
Numa noite de lua, sem vento
Olhamos tristes, o firmamento
Procurando apoio, amor, compreensão
E não encontramos nenhuma porta aberta
Para sentir de refugio a mente aberta
Que parte, em busca de emoção
O porque desta solidao, desta tristeza
Nem mesmo o poeta tem certeza
Ele só sente sem entender
Procura, no refugio de sua poesia
Algo mais do que sua própria alegria
Algo que possa permanecer
O porque de tanto esforço tanta ansiedade
É algo que não tem explicação
Por meio da pena, ele busca a sua verdade
Com a poesia, ele almeja a libertação
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
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